20/06/2009

A um passo dos trinta...

22H30, mais coisa, menos coisa, de ontem, estava eu na apresentação de um livro.
Toca o meu telemóvel. Saio do anfiteatro da Biblioteca a correr. É o meu anterior director.

(eu) - Sim?
(F.) - Parabéns!
(eu) - Iiiii! Obrigada!
(F.) - Se não fossem as novas tecnologias...
(eu) - O hi5 afinal tem alguma utilidade...
(F.) - Hi5? Não! É pá, não digas a ninguém que eu tenho hi5! Foi o meu telemóvel! Então, quanto são?
(eu) - Vinte e cinco.
(silêncio que deixa perceber dúvida, depois cálculos e mais cálculos, e... faz-se luz!)
(F.) - Há quanto tempo?
(eu) - Quatro anos!

Não gosto de aniversários. Não compreendo a utilidade. E embora me agrade o facto das pessoas se lembrarem de mim, preferia que não o fizessem. Como não dou importância a aniversários, não decoro nem aponto datas e nunca (ou quase nunca) dou os parabéns a ninguém.

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